Tratamento Para Dependentes Químicos

Dispomos de unidades especializadas no tratamento de dependentes químicos e alcoolismo, localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná.

Clínicas de recuperação e comunidades terapêuticas com metodologia qualificada e profissionais específicos no tratamento para dependentes químicos e alcoolismo, com unidades para homens e mulheres.

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A Dependência Química

É o uso de substâncias psicoativas, ou seja, a utilização de qualquer tipo de droga que altere a percepção e o comportamento do indivíduo, causando um vício onde a pessoa não consegue mais interromper o uso dessa substância por conta própria.

Dessa maneira, o dependente sofre e causa sofrimento a outros.

Na grande maioria dos casos, as substâncias envolvidas são: álcool, crack, K9, maconha, cocaína, medicamentos para emagrecer à base de anfetaminas, calmantes indutores de dependência ou medicamentos de tarja preta, entre outros.

A dependência química se caracteriza quando o indivíduo sente que a droga é algo extremamente necessário em sua vida, e as demais coisas tornam-se secundárias.

É importantíssimo saber que o álcool é uma droga muito poderosa com efeitos devastadores e que, apesar de ser legalizado, não deixa de ser prejudicial como qualquer outro tipo de droga, ou até mais.

A DOENÇA:

A OMS (Organização Mundial de Saúde) reconhece a dependência química como doença, classificada no CID e no DSM. Por definição, assim como o diabetes ou a hipertensão, a doença da dependência não é culpa do dependente.

O paciente só pode ser responsabilizado por não buscar tratamento, e mesmo nesses casos, é necessário um olhar mais criterioso, pois o dependente acredita que sua vida está em risco sem a droga.

AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS:

Não existe uma causa única para a dependência química; ela é resultado de diversos fatores que, na maioria das vezes, atuam simultaneamente, com alguns sendo mais predominantes em um paciente do que em outros.

Frequentemente, há uma combinação de causas. Um exemplo é a predisposição física e emocional para a dependência, inerente à pessoa.

As consequências da dependência são inúmeras, como problemas sociais, familiares, sexuais, profissionais, emocionais, religiosos, etc. É importante lembrar que essas são consequências da doença e não suas causas.

UMA DOENÇA PROGRESSIVA:

Sem um tratamento adequado para a dependência química, a tendência é que a situação do indivíduo piore cada vez mais com o tempo, assim como suas consequências.

Essas consequências são inúmeras e desagradáveis para o dependente, sua família e as pessoas ao seu redor.

Alguns terapeutas descrevem a dependência como a doença do “ainda não”: ainda não perdeu o emprego, ainda não parou os estudos, ainda não vendeu seus bens, ainda não roubou em casa, ainda não roubou na rua, ainda não traficou, ainda não teve uma overdose.

No entanto, esses “aindas” desaparecem um a um com o tempo.

UMA DOENÇA CRÔNICA INCURÁVEL:

O dependente químico, em uso ou em recuperação, sempre será um dependente químico. Não existe cura para a dependência química: o paciente nunca conseguirá controlar seu uso.

Assim como no diabetes, não há cura: a pessoa sempre será diabética ou dependente química.

Contudo, o dependente pode estabilizar a doença, abstendo-se do uso de substâncias que alteram seu comportamento e humor.

UMA DOENÇA FAMILIAR:

Conviver com um dependente faz com que a família adoeça emocionalmente, sendo necessário buscar um tratamento adequado para receber orientações sobre como lidar com seus sentimentos em relação ao dependente químico.

As famílias muitas vezes se assustam ao ouvir sobre a necessidade de tratamento familiar, mas nossa experiência demonstra que sempre existem consequências relacionadas à família e ao dependente.

Quanto antes a família compreender a problemática da dependência, menor será o sofrimento. Entre em contato conosco e saiba mais sobre o tratamento para dependentes químicos e alcoolismo.

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